sábado, 28 de abril de 2012

    Episódio de "As Brasileiras" onde se retrata a homofobia: "A Reacionária do Pantanal"

    Episódio completo.

    sexta-feira, 27 de abril de 2012

    STF decide por unanimidade que sistema de cotas é constitucional

    Fonte: Folha

    O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira por unanimidade que o sistema de cotas raciais em universidades é constitucional. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, iniciou seu voto --o último dos ministros-- por volta das 19h30, antecipando que acompanha o voto do relator Ricardo Lewandowski.

    O julgamento, que terminou por volta das 20h, tratou de uma ação proposta pelo DEM contra o sistema de cotas da UnB (Universidade de Brasília), que reserva 20% das vagas para autodeclarados negros e pardos.

    Ayres Britto disse durante o voto que os erros de uma geração podem ser revistos pela geração seguinte e é isto que está sendo feito.

    Em um voto de quase duas horas, o ministro Ricardo Lewandowski afirmou ontem (25) que o sistema de cotas em universidades cria um tratamento desigual com o objetivo de promover, no futuro, a igualdade.

    Para ele, a UnB cumpre os requisitos, pois definiu, em 2004, quando o sistema foi implantado, que ele seria revisto em dez anos. "A política de ação afirmativa deve durar o tempo necessário para corrigir as distorções."

    Luiz Fux foi o segundo voto a favor das cotas raciais. Segundo Fux, não se trata de discriminação reservar algumas vagas para determinado grupo de pessoas. "É uma classificação racial benigna, que não se compara com a discriminação, pois visa fins sociais louváveis", disse.

    A ministra Rosa Weber também seguiu o voto do relator. Para ela, o sistema de cotas visa dar aos negros o acesso à universidade brasileira e, assim, equilibrar as oportunidades sociais.

    O quarto voto favorável foi da Ministra Cármen Lúcia, que citou duas histórias pessoais sobre marcas deixadas pela desigualdade na infância.

    Em seu voto, o ministro Joaquim Barbosa citou julgamento da Suprema Corte americana que validou o sistema de cotas para negros nos Estados Unidos, ao dizer que o principal argumento que levou àquela decisão foi o seguinte: "Os EUA eram e continuam a ser um país líder no mundo livre, mas seria insustentável manter-se como livre, mantendo uma situação interna como aquela".

    Peluso criticou argumentos de que a reserva de vagas fere o princípio da meritocracia. "O mérito é sim um critério justo, mas é justo apenas em relação aos candidatos que tiveram oportunidades idênticas ou pelos menos assemelhadas", disse. "O que as pessoas são e o que elas fazem dependem das oportunidades e das experiências que ela teve para se constituir como pessoa."

    O ministro Gilmar Mendes também votou pela constitucionalidade das cotas em universidades, mas fez críticas ao modelo adotado pela UnB. Ele argumentou que tal sistema, que reserva 20% das vagas para autodeclarados negros e pardos, pode gerar "distorções e perversões".

    Celso de Mello disse, durante seu voto, que ações afirmativas estão em conformidade com Constituição e com Declarações Internacionais subscritas pelo Brasil.

    Marco Aurélio Mello também seguiu o relator e votou pela constitucionalidade do sistema de cotas. Dias Toffoli não participou do julgamento por ter dado um parecer no processo quando era da Advocacia-Geral da União.


    * A matéria em questão é de inteira responsabilidade dos seus criadores, assim como seu crédito total.

    quinta-feira, 26 de abril de 2012

    Tirinhas de filmes que contém relacionamentos homoafetivos

    Reuni algumas "tirinhas" de filmes que eu fiz... Alguns filmes que eu gostei muito. Clique nas imagens para ampliá-las.

    Amando Annabelle (Loving Annabelle)

    Assunto de Meninas (Lost and Delirious)

    O Preço Da Traição (Chloe)

    Falsas Aparências (Fingersmith)

    Infâmia (The Children's Hour)

    Todas As Cores Do Amor (Goldfish Memory)

    Cadê Os Homens? (Without a Men)

    quarta-feira, 25 de abril de 2012

    O campeão da UFC, Anderson Silva, diz que é afeminado


    Anderson Silva, em foto de 2011
    o lutador é contratado da empresa de Ronaldo

    Quando as pessoas que gostam de luta vêem aqueles corpos musculosos, caras de animais prontos para luta na arena e um bate, rebate que gera cansaço, suor e sangue, não imaginam que um daqueles lutadores possa ser afeminado, gay, homossexual. Quando são mulheres musculosas no ringue, com as mesmas caras de feras prontas a atacar, ao contrário, as pessoas já pensam: só podem ser lésbicas.

    Preconceito difícil de ser eliminado de uma sociedade conservadora. Mas o fato de um homem ser homossexual ou afeminado não quer dizer que ele seja frágil. Nem o fato de ser mulher quer dizer que seja frágil e delicada. Há homossexuais em todas as esferas do desporto. Masculino e feminino. Mas reconheçamos que mudar um conceito é muito difícil.

    Mas quando o próprio atleta confessa sua sexualidade, aí sim, as pessoas acreditam, embora fiquem srupresas com a "descoberta". É o caso recente do lutador Anderson Silva, que diz, em seu livro auto-biográfico, que é afeminado e gosta de ficar cheiroso. Muito bem. Ele não disse que é homossexual. Talvez nem seja. Mas vai motivar muita gente a pensar e dizer que é. Nada muda, porém, o que já é uma boa coisa.

    Copiei matéria de hoje da Folha de São Paulo sobre o lutador e o lançamento do livro "Anderson Spider Silva", do jornalista Eduardo Ohata, daqui a pouco, numa livraria da BArra da Tijuca, no Rio. Leiam: 

    Uma das principais revelações da autobiografia do campeão do UFC Anderson Silva é o motivo de ele ser careca. Enquanto muitos pensam que ele raspa os cabelos para compor um personagem e assim atemorizar os adversários no octógono, o lutador explica que o visual tem a ver com um episódio ligado à vaidade. 

    "Sou um cara vaidoso. Meu cabelo, por exemplo, caiu quando passei Alisabel. Queria alisá-lo e ele começou a cair. Meu visual careca não tem nada a ver com as lutas. Tem gente que acha que raspo o cabelo para atemorizar os adversários. A verdade sobre meus cabelos é que eles caíram nocauteados pelo Alisabel!" 

    E, em um universo machista como é o caso das lutas, Anderson faz uma declaração ousada, quando diz que "sou meio afeminado". "Não falo do timbre de voz. Ele sempre foi horrível, de taquara rachada. O que digo é que todo homem é meio "afeminado", e eu sou mais que os outros. Passo creminho Victoria Secret, uso perfume, máscara antes de dormir." 




    * A matéria em questão é de inteira responsabilidade dos seus criadores, assim como seu crédito total.

    STF inicia julgamento das cotas em universidades


    Fonte: Folha.com e SeLigaAí

    Começou no início da tarde desta quarta-feira o julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a constitucionalidade da reserva de vagas em universidades públicas com base no sistema de cotas raciais da UnB (Universidade de Brasília). O ministro Ricardo Lewandowski, relator da ação, leu o relatório sobre o caso.


    Segundo a ação, ajuizada pelo DEM em 2009, com o sistema estão sendo violados diversos preceitos fundamentais fixados pela Constituição de 1988, como a dignidade da pessoa humana, o preconceito de cor e a discriminação, afetando o próprio combate ao racismo. Neste momento, a advogada voluntária do DEM, Roberta Kaufmann, faz a defesa da ação.

    Após a defesa, participarão do julgamento, na condição de amigos da Corte (amici curiae), a Defensoria Pública da União, a Funai (Fundação Nacional do Índio), o Iara (Instituto de Advocacia Racial e Ambiental), o MPMB (Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro), a Fundação Cultural Palmares, o MNU (Movimento Negro Unificado) e a Educafro (Educação e Cidadania de Afrodescentes e Carentes).



    Editoria de Arte/Folhapress


    A UnB foi a primeira universidade federal a instituir o sistema de cotas, em junho de 2004. Atos administrativos e normativos determinaram a reserva de cotas de 20% do total das vagas oferecidas pela instituição a candidatos negros - entre pretos e pardos.
    Esse é o primeiro julgamento em plenário da gestão do ministro Ayres Britto, que tomou posse na presidência do STF na última quinta-feira (19). Além do sistema de cotas, o ProUni (Programa Universidade para Todos), alvo de ação direta de inconstitucionalidade apresentada pelo DEM, e o recurso de um estudante do Rio Grande do Sul que se sentiu prejudicado pelo sistema de cotas de seu estado estão na pauta do STF.


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    ‘Avenida Brasil’: homossexualidade de Roni ganha destaque

    Homossexualidade de Roni deve vir à tona em breve
    Fonte: Yahoo Tv
    Alguns mistérios começam a pipocar nas tramas secundárias de 'Avenida Brasil'. Um deles é a verdadeira orientação sexual do bonitão Roni (Daniel Rocha). Aos poucos, sem que ele mesmo queira, sua homossexualidade vem ganhando destaque, principalmente através das provocações de Suelen (Ísis Valverde).
    Na última semana, durante uma briguinha dos dois, a periguete fez as primeiras insinuações. "Eu fico com quem eu quero. Quer dizer, mais ou menos, porque se eu quiser você, né? Com você a parada é bem mais complicada", provocou.
    No capítulo da última terça-feira (24), a morena assanhada foi mais incisiva. "Fica com ciúmes de mim com o Leandro, não, bobo. Não é nada. Se você quiser, posso até te ajudar a pegar ele. Quer?", perguntou.
    Como já era de se imaginar, Diógenes (Otávio Augusto) não sabe de nada, mas, no capítulo que vai ao ar no dia 2 de maio, fica claro que em breve o assunto virá à tona. Pai e filho estão assistindo televisão quando Leandro (Thiago Martins) entra na sala e pede uma camisinha emprestada ao amigo.
    Roni, desafeto declarado de Suelen, o critica por estar caindo novamente nas garras da ex-vendedora. Diógenes defende Leandro. "A carne é fraca, filho, e eu não posso condenar o Leandro", comenta, lembrando que também caiu na tentação com a moça. "E você, hein, filhão, quando é que vai perder a cabeça por uma cachorrona?", questiona. Apreensivo, Roni muda de assunto rapidamente, cortando o pai.
    Será que Suelen está certa e é de Leandro que ele gosta? Na internet, os dois personagens já têm até um vídeo com música romântica.
    Mesmo com tantos indícios, não é certo que alguma revelação seja feita. Em entrevista ao jornal 'O Globo' na semana da estreia de 'Avenida Brasil', João Emanuel Carneiro afirmou que não sabia se a verdadeira orientação sexual de Roni seria revelada. "Não tenho obrigação de ter um gay na novela só porque todas têm", disse o autor ao jornal.
    E também vale lembrar que em 'A Favorita', último folhetim assinado pelo novelista, o personagem gay Orlandinho (Iran Malfitano) se entregou aos encantos de Céu (Deborah Secco).
    No caso de Roni, tudo vai depender do andamento da trama. Vamos aguardar ansiosos, até porque sair do armário com um pai tão machista não será nada fácil para o rapaz, tadinho!
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    Vitória: Pais e familiares de LGBT contarão com atendimento psicossocial em Vitória

    Fonte: Sua Cidade

    Assumir publicamente a homossexualidade traz muitas vezes preconceito e discriminação não só para o homossexual, mas também para sua própria família, que passa a sofrer com os estereótipos e rótulos negativos impostos pela sociedade.

    Ciente dessa situação, a Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos (Semcid) oferecerá atendimento psicossocial a pais e familiares de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

    O atendimento, proposto pela Gerência de Políticas de Promoção de Gênero e que começará em breve, visa preparar a família para enfrentar a homofobia nas relações sociais e esclarecer sobre a diversidade sexual, com a manutenção e fortalecimento dos laços familiares.

    Além disso, o grupo que fará o atendimento, quer contribuir com a diminuição das violências nas relações familiares, que muitas vezes acaba por transferir a violência sofrida no meio social e comunitário para suas relações íntimas, direcionada ao familiar homossexual.

    A equipe técnica será formada por um psicólogo e uma assistente social da Semcid, que atenderá os grupos de familiares, semanalmente, na Casa do Cidadão, todas as quintas-feiras durante o turno vespertino. Serão atendidos os familiares encaminhados pelo Grupo de Apoio a Familiares de LGBT e pelo Fórum LGBT.

    Para mais informações, basta ligar para a Gerência de Políticas de Promoção de Gênero, pelos telefones: 3382-5471 e 3382-6703.


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    Rafael Zulu fala sobre racismo, homofobia e demais preconceitos

    De jornalista de moda assumidamente homossexual a mecânico no horário nobre, Rafael Zulu, aos poucos, vai se firmando como um jovem  (e belo) ator de uma nova geração que surge, aos poucos, nas novelas da Globo. Mas,antes de qualquer aparição na telinha dos televisores em frente aos quais nos sentamos, Rafael é que passava grande parte do tempo estático, em frente a uma outra tela: a de um computador.Descubra esse 'mistério' do passado em nosso bate-papo com o ator...
    Heloisa Tolipan - Você se chama, na certidão, Rafael Gervásio dos Santos. O nome 'Zulu' remete automaticamente à beleza negra, por conta da tribo africana. Você que criou esse nome artístico tão legal?
    Rafael Zulu - Na verdade, uma amiga e atriz, Josie Pessoa, que me deu esse sobrenome, relutei num primeiro momento mas depois adotei!
    HT - Antes de ser ator, você estudava Telecomunicações. Qual foi o momento da virada, em que decidiu embarcar nessa nova carreira?
    RZ - Acho que ator nasce ator, ou melhor artista nasce artista! Decidi mudar tudo quando vi que não estava tão feliz sentado na frente de um computador somente!
    HT - Após viver na TV um crítico de moda, o que mudou em relação a sua visão sobre este universo, antes e depois dessa experiência em sua vida?
    Rafael Zulu sobre preconceitos: 'O nosso povo ainda tem uma cabeça fechada'
    Rafael Zulu sobre preconceitos: 'O nosso povo ainda tem uma cabeça fechada'
    RZ - Ainda bem que nunca fui um cara de ter preconceitos bobos quanto a cor, classe social, homossexualidade e coisas mais... Mas no processo de estudo para o personagem não mudei minha visão, mas me encantei com eles e vi o quanto é delicado e dificil ser homossexual num país como o Brasil! Finge-se aceitar, mas o povo ainda tem uma cabeça muito fechada!
    HT - Pois é, o Adriano, de 'Ti-ti-ti', era homossexual assumido. Em Fina Estampa, tivemos um personagem gay muito querido por todos, o Crô. O que falta para que o tabu-símbolo da imagem dos gays nas novelas, que é o beijo, seja superado?
    RZ - Falta pararmos de encarar o homossexual como um ser diferente, que não chora, não sofre, não sente dor... o dia que entendermos que somos iguais mesmo gostando de coisas diferentes, talvez isso acabe! Mas pelo visto isso ainda vai levar tempo!
    HT - E por falar no Adriano, que era um crítico de moda: muitos ainda afirmam que negros não são tratados igualmente na hora de escalar elenco na TV. Você acha que ainda rola essa diferenciação preconceituosa?
    RZ - Acho que avançamos nesse quesito! Hoje encontramos muito mais negros ocupando papeis de relevância nas tramas! Não sei como é o processo de escalção dos autores e diretores! Só acho que ainda não somos um produto que interessamos tanto nesse sistema televisivo!
    HT - E na vida real, você apoia ações afirmativas (como cotas em universidades) engendradas pelo governo?
    RZ - Apoio a cota social! Ou seja, aquela pessoa que não tem grana para finaciar seus estudos deve, sim, ter uma abono e um apoio do govero. Consequentemente muitos negros vão se enquadrar e sair ganhando como isso!
    HT - De colunista fashion a mecânico: você se considera um ator versátil?
    RZ - Sim, e acho que com estudo podemos ser versáteis sim, mas sobretudo me considero um ator que tem tido boas oportunidades! Muitos atores são versáteis mas, infelizmente, são sempre escalados apenas para  tirar a a camisa, ou só ser o galã, ou o empregado e assim vai...
    Sobre assédio da mídia: 'É consequência de ter escolhido a profissão que escolhi para mim'
    Sobre assédio da mídia: 'É consequência de ter escolhido a profissão que escolhi para mim'
    HT- E o assédio da mídia, como funciona? Há poucos dias, por exemplo, você foi apontado como novo affair de Fernanda Paes Leme, por exemplo.... Te incomoda a abordagem da imprensa especializada em celebridades?
    RZ - Não, claro que não me incomoda! É a consequencia de ter escolhido essa profissão para sobreviver! A mídia tem uma relação comigo (e eu com ela) muito bacana! Estabeleço sempre isso em cada entrevista!
    HT - Teatro e TV já estão marcados na sua carreira. Cinema está em seus planos?
    RZ - Está sim, esse ano tenho convites para dois longas!
    HT - Você se considera um cara vaidoso? Cuida do seu corpo? Pratica esportes?
    RZ - Sinceramente, não sou vaidoso não! Não pratico esporte e nem vou a academia!

    * A matéria em questão é de inteira responsabilidade dos seus criadores, assim como seu crédito total.

    Jovem homossexual é brutalmente assassinado e família acredita que ele tenha sido vítima do preconceito

    Fonte: Portal P 10

    Reprodução/TV Paranaíba
    Bruce foi encontrado em um terreno no meio de entulhos.


    Familiares e amigos de um jovem de 22 anos, morto na última segunda-feira (23), na cidade de Araguari, no Triângulo Mineiro, fizeram uma manifestação pedindo rigor nas investigações do crime que assustou os moradores da cidade.

    Bruce Dias foi encontrado morto em um terreno baldio, no bairro Paraíso.

    O corpo do jovem que era homosexual assumido estava entre entulhos e apresentava uma perfuração de arma de fogo.

    Com faixas e cartazes os amigos de Bruce caminharam pelas ruas e fizeram uma parada na Câmara Municipal da cidade. Para a família e os amigos o jovem foi morto por ser homosexual.


    "Ele foi para um bar e de lá saiu com dois rapazes. Eu acredito que foi preconceito. O Bruce não levantava a mão para ninguém", desabafa um amigo.

    De acordo com a polícia Bruce estava semi-nu, com o rosto desfigurado e as investigações apontam que ele foi vítima de um latrocínio, ou seja , um roubo seguido de morte.

    A Polícia Civil (PC) instaurou um inquérito para investigar o caso e já tem pistas dos suspeitos.


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    terça-feira, 24 de abril de 2012

    Defensoria de TO lança seminário de direito e diversidade sexual

    Fonte: JusClip

    O primeiro Seminário de Direito e Diversidade Sexual, promovido pela Defensoria do Estado, foi lançado na manhã desta segunda, 23 de abril.

    A coordenadora do Nudis e do Cejur, Fabiana Razera, informou que o evento visa discutir as conquistas LGBT e aproximar o assunto da população tocantinense. Na ocasião, o defensor público geral do Estado, Marcello Tomaz de Souza, lembrou da crescente população homossexual no país e destacou a intolerância e o desrespeito. A Defensoria Pública do Tocantins, por meio do Centro de Estudos Jurídicos – Cejur e do Núcleo Especializado da Diversidade Sexual – Nudis, realizou na manhã desta segunda, 23, o lançamento do 1º Seminário de Direito e Diversidade Sexual, que vai acontecer nos dia 4 e 5 de maio. A coordenadora do Nudis e do Cejur, defensora pública Fabiana Razera, destacou que o objetivo do evento vai ser discutir as conquistas do LGBT nos Tribunais Superiores e aproximar o assunto da população do Tocantins. “Com isso vamos lançar mão de uma ferramenta para combater o preconceito e conscientizar a comunidade LGBT de seus direitos além de reforçar a campanha de combate à homofobia”, informou. Segundo informou Fabiana, o Nudis, criado no ano passado, tem trabalhado para diminuir a discriminação e o preconceito.

    “Queremos diminuir e quem sabe erradicar a violência ao homossexual”, destacou. Durante o evento, o defensor público geral do Estado, Marcello Tomaz de Souza, falou da importância de a sociedade compreender a necessidade de acabar com a discriminação. “Temos que ajudar a promover o respeito ao próximo”, destacou. Lembrando que segundo o último senso do IBGE, hoje no Brasil são mais de 18 milhões de homossexuais e por volta de 60 mil casais homoafetivos, Souza ressaltou que a sociedade precisa aprender a conviver com as diferenças.

    “A cada dois dias um homossexual é assassinado. Isso tem que parar”, finalizou. Temas de interesse LGBT vão ser discutidos Abrindo o seminário com o tema “Direito Homoafetivo nos Tribunais”, vai estar presente a advogada Maria Berenice Dias. A “Transexualidade Masculina e feminina”, vai ser abordada pelo médico Walter Koff. O primeiro dia do evento vai contar ainda com a palestra sobre a “Adequação de nome e sexo no Registro Civil do Transexual”, que vai ser ministrada pela advogada Tereza Rodrigues Vieira e logo após o tema “Contextualização da homofobia no Brasil”, vai ser abordado pela coordenadora do Centro de Referência da Diversidade de São Paulo, Irina Bacci. Já o segundo dia vai abordar o tema “Adoção Homossexual”, com o juiz Dalmir Franklin de Oliveira Júnior. O advogado Dimitri Sales vai discorrer sobre a “Sexualidade e Direito”. O deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, Jean Willys, também vai estar presente no evento abordando o “Casamento Civil Igualitário”. A advogada venezuelana Tamara Adrian vai falar sobre o tema “A ONU e a OEA sobre a orientação sexual e identidade de gênero: os rápidos desenvolvimentos em 2012”. Para encerrar o seminário, a transexual Fernanda Bevenutt, que é militante do Movimento Nacional de Travestis e Transexual da Paraíba vai abordar o tema “Travertilidade e Transexualidade”.

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    Igreja alemã permite pastores homossexuais na casa pastoral

    Fonte: Terra


    Na Saxônia, pastores homossexuais poderão viver com seu parceiro na casa pastoral de uma comunidade em "casos excepcionais". Decisão é polêmica e revela divisão interna.
    Durante meses a Igreja Evangélica Luterana da Saxônia se viu envolvida num debate para decidir se pastores ou pastoras homossexuais poderiam viver com seu parceiro na casa pastoral de uma comunidade. No final de semana passada, o Sínodo (parlamento) da igreja chegou a um acordo.

    O Sínodo manteve a união entre um homem e uma mulher como o modelo ideal para a vida pastoral, como concessão àqueles que exigiam a manutenção da atual norma, datada de 2001 e que proíbe casais do mesmo sexo de ocuparem a casa pastoral.
    Mas, em "casos excepcionais", religiosos homossexuais podem receber a permissão para ocupar a casa pastoral, desde que tenham a aprovação da direção da comunidade, segundo a decisão.

    A Igreja Evangélica Luterana da Saxônia tem cerca de 700 pastores e pastoras e, destes, apenas 15 se declararam homossexuais. Segundo o porta-voz Matthias Oelke, ao menos por enquanto a decisão não tem efeitos práticos, pois nenhum desses pastores manifestou interesse em fazer uso do novo direito.
    Divisão interna

    A Igreja Evangélica Luterana da Saxônia foi a terceira das igrejas regionais que formam a Igreja Igreja Evangélica da Alemanha (EKD, na sigla em alemão) a decidir sobre a questão. As primeiras foram as igualmente conservadoras Igrejas Evangélicas de Baden e de Württemberg, que também decidiram a favor dos pastores homossexuais em "casos excepcionais".

    "Foi uma luta de um ano", afirmou o pastor Christoph Wohlgemuth, de Chemnitz, que se mostrou aliviado com a decisão. Ele comparou o processo interno da igreja com o também difícil caminho para assumir a própria homossexualidade. Na Saxônia, um religioso que decidisse assumir sua orientação sexual tinha que estar ciente de que não poderia ocupar a casa pastoral, lembrou. Ele trabalha num hospital e mora numa casa particular. Agora isso pode mudar.

    Na opinião do estudante de teologia David Keller, homossexuais nem deveriam ser autorizados a exercer o sacerdócio ou assumir cargos eclesiásticos. Keller está fazendo seu doutorado na Faculdade de Teologia de Leipzig, onde diz apoiar um amigo homossexual que teria decidido viver em celibato.

    Segundo um outro pastor de Chemnitz, que enviou uma carta às comunidades da Saxônia, a Bíblia vê "a prática da homossexualidade como uma terrível aberração e um dos piores pecados" a despertar a ira de Deus. Mas a maioria dos opositores dos casais homossexuais evita usar termos homofóbicos ao criticar a decisão.

    Keller, por exemplo, diz ser tolerante em relação aos homossexuais, mas que essa tolerância alcança um limite ético na questão das casas pastorais. Ele exige tolerância também para com os cristãos que se sentirem excluídos da igreja se casais do mesmo sexo vierem a ocupar a casa pastoral.

    Keller afirma ter uma lista com mais de 7.000 mil nomes de pessoas contrárias à decisão. A Igreja Evangélica Luterana da Saxônia tem cerca de 760 mil membros.

    Já para Ralf Michael Ittelmann, do movimento gay-lésbico cristão de Dresden, homossexualidade e cristianismo não são contrários. "Não há nada definitivo sobre esse tema na Bíblia, que fala de práticas específicas, como a pederastia, mas não de parcerias homossexuais."

    * A matéria em questão é de inteira responsabilidade dos seus criadores, assim como seu crédito total.

    Homossexuais protestam pelo direito de doar sangue no Brasil

    Fonte: iSaúde
    Motivado por uma campanha da empresa onde trabalha, em Belo Horizonte, o produtor cultural Danilo França, de 24 anos, decidiu doar sangue pela primeira vez. Junto com um grupo de colegas, seguiu as etapas previstas: preencheu a ficha de inscrição e foi para a entrevista com o médico do hemocentro. Na momento da conversa, França descobriu que não poderia doar sangue porque mantém um relacionamento homossexual. "Fiquei atordoado, sem graça. Fiquei chateado e me senti discriminado", disse França.

    Uma norma nacional considera inapto à doação qualquer homem que tenha se relacionado sexualmente com outro homem no período de 12 meses. O mesmo vale para heterossexuais que, no mesmo período, se relacionaram sexualmente com várias parceiras.

    Entidades de defesa dos direitos dos homossexuais reclamam da restrição e querem reacender o debate sobre o tema. "A cada fato novo, a gente tem que abrir a discussão. Se a pessoa usa preservativo e não tem comportamento de risco, não pode ser impedida de doar", argumenta Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).

    A regra do Ministério da Saúde, que vigora há mais de sete anos e vale para todos os hemocentros, foi baseada em estudos internacionais que apontam que o risco de contágio pelo vírus da aids (HIV) é 18 vezes maior nas relações entre homossexuais masculinos, na comparação com relações entre pessoas heterossexuais. O motivo é a prática do sexo anal, que aumenta o risco de contaminação por doenças sexualmente transmissíveis (DST). Foi essa determinação que fez com que a Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia de Minas Gerais (Hemominas) negasse ao produtor cultural a possibilidade de doar sangue.

    Em junho de 2011, o ministério baixou uma portaria que proíbe os hemocentros de usar a orientação sexual (heterossexualidade, bissexualidade, homossexualidade) como critério para seleção de doadores de sangue. "Não deverá haver, no processo de triagem e coleta de sangue, manifestação de preconceito e discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, hábitos de vida, atividade profissional, condição socioeconômica, raça, cor e etnia". Mas, na prática, os homossexuais masculinos ativos sexualmente seguem impedidos de doar sangue. Para as lésbicas, não há restrições.

    O coordenador de Sangue e Hemoderivados do ministério, Guilherme Genovez, alega que a norma brasileira é avançada quando comparada à legislação de outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, um homem que tenha tido, no mínimo, uma relação sexual com outro homem fica proibido de doar sangue pelo resto da vida. "Acima de tudo, está o direito de um paciente receber sangue seguro", alega o coordenador, lembrando que os testes não identificam imediatamente a presença de vírus em uma bolsa de sangue.

    Desde o ano passado, o governo federal está implantando o NAT, sigla em inglês para teste de ácido nucleico, para tornar mais segura a análise do sangue colhido pelos hemocentros. O exame reduz a chamada janela imunológica, que é o período de tempo entre a contaminação e a detecção da doença por testes laboratoriais. Com o NAT, o intervalo de detecção do vírus HIV cai de 21 para dez dias. Até agora, 59% do sangue doado no país passam pelo NAT. A previsão é que a tecnologia chegue a todos os hemocentros até julho.

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    As Brasileiras: Gabriela fica revoltada quando descobre que a mãe virou lésbica



    No episódio de As Brasileiras que vai ao ar na quinta-feira, dia 26/04, Gabriela (Sandy Leah) fica revoltada com a escolha (sic) de sua mãe. A moça, dona de uma personalidade forte, adora parecer moderna e é contra o preconceito. Na verdade, ela era contra o preconceito até o dia em que sua mãe, Olinda (Regina Braga), decide abandonar a viuvez de anos para namorar uma mulher.


    Gabriela, “A reacionária do Pantanal”, fica indignada ao descobrir que Olinda está apaixonada por Noêmia (Xuxa Lopes), e não entende o motivo pelo qual a mãe decidiu virar (sic) lésbica. Outra coisa que a moça não entende muito bem é o fato de os irmãos, Guilherme (Cadu Fávero), Guiomar (Suzana Ribeiro) e Gustavo (Danton Mello), aceitarem a situação com tanta naturalidade.

    Em Corumbá, uma cidade não muito grande, o namoro de Olinda e Noêmia logo vira notícia e acaba atrapalhando o namoro de Gabriela e Maurício (Pedro Neschling). E quando a vida da mãe interfere na vida da moça, Gabriela vira uma fera e decide cortar relações com Olinda.


    As Brasileiras é um programa de Daniel Filho, inspirado na obra audiovisual As Cariocas, realizada com base na obra de Sérgio Porto. Uma coprodução da Rede Globo com a Lereby, a série vai ao ar às quintas-feiras, na Rede Globo, logo após A Grande Família.

    * A matéria em questão é de inteira responsabilidade dos seus criadores, assim como seu crédito total.

    Agora é a minha vez... Posso comentar? Bem... Que palhaçada é essa? Há tanto erro nessa matéria que eu precisava comentar de alguma forma! Começando pelo título que já é ridículo por si só. Ninguém "vira" nada. Ela se descobriu lésbica, no mínimo, isso se já não sabia desde sempre e nunca assumiu para si mesma. Marquei de vermelho tudo o que eu vi de absurdo. Vamos fazer um joguinho rápido, revistas de telenovelas que não procuram se informar sobre as coisas? Vamos lá: orientação sexual NÃO se escolhe. Não existe escolha; não existe opção; não existe "virou"; não existe "decidiu", existe aconteceu, sentiu, apaixonou-se, é e sempre foi! Aprendam de uma vez e não nos irritem mais. Obrigada.

    Parada Gay e Marcha para Jesus acontecerão no mesmo fim de semana em Maringá

    Fonte: Maringá O Diário

    Parada Gay de Maringá, que será realizada no dia 20 de maio (domingo), não será a única manifestação social a ocorrer neste fim de semana na cidade. Uma projeto de lei complementar, de autoria do vereador Flávio Vicente (PSDB), aprovado na sessão da última quinta-feira (19), determina que a Marcha para Jesus seja incluída no calendário oficial do Município no terceiro sábado de maio. Este ano a data cairá no dia 19, um dia antes da primeira edição da parada maringaense.

    O projeto, que entrou em votação em regime de urgência, inicialmente causou polêmica entre a comunidade LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transexuais). Isso porque 17 de maio marca o Dia Nacional de Combate à Homofobia, com diversas manifestações durante toda a semana.

    O presidente da Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá (Opem), Nilton Tuller, que pediu para que o projeto fosse enviado à Câmara, afirmou que a proximidade de datas é uma coincidência.

    "Já ocorreram outras marchas para Jesus em Maringá, mas esta será a primeira vez que a realizaremos no terceiro sábado de maio. Não houve intenção de polemizar com os homossexuais, o que aconteceu foi uma coincidência. Existe uma lei estadual que estabelece o dia da marcha em todo Paraná. Queremos que a nossa aconteça junto com a manifestação cristã em Curitiba", afirma.

    O pastor diz que, apesar dos evangélicos não concordarem com o posicionamento sexual dos manifestantes da LGBT, eles respeitam o direito de expressão de todos. "Cada um faz a sua parada e luta pelos ideais que achar correto, isso é democracia", diz.

    Um dos organizadores da Parada Gay de Maringá, Luiz Modesto, diz apoiar todas as manifestações sociais. "Se for apenas coincidência, acho ótimo! Espero que eles atinjam o objetivo deles, assim como queremos atingir o nosso, que é disseminar o respeito", fala.

    Modesto convida a todos os cristãos a participarem da Parada Gay. "Assim como estabelecemos um diálogo com a Arquidiocese de Maringá - que se mostrou contrária à violência contra os gays e se solidarizou com os altos índices de suicídio - queremos também manter uma boa convivência com os evangélicos. Somos todos parceiros pela vida, e estamos juntos na luta contra a violência", ressalta.

    O vereador Flávio Vicente afirmou que não teve intenção de criar polêmica ao encaminhar o projeto para a Câmara."Encaminhei o projeto atendendo a solicitação do pastor Nilton Tuller. Quando ele fez o pedido disse apenas que a intenção era fazer o evento no terceiro fim de semana de maio, mesma data de outras cidades brasileiras. Eu não tinha conhecimento que a Parada Gay seria neste dia", disse, acrescentando que não vê problema na realização simultânea dos dois eventos na mesma data.

    * A matéria em questão é de inteira responsabilidade dos seus criadores, assim como seu crédito total.

    'Casamento gay fortalece o Estado de Direito', afirma Jean Wyllys

    Fonte: Estadão


    SÃO PAULO - O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) defendeu nesta segunda-feira, 23, em entrevista à Rádio Estadão ESPN, a aprovação de Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Segundo ele, a "PEC do Casamento Igualitário", se aprovada, automaticamente alteraria dispositivos do Código Civil e garantiria aos homossexuais 70 direitos que hoje lhes são negados, como a adoção de crianças.



    Wyllys afirmou que precisa da assinatura de mais 70 parlamentares para iniciar a tramitação da PEC no Congresso Nacional. A alteração do artigo da Constituição Federal que regula o casamento civil depende da chancela de três quintos dos parlamentares, mas Wyllys está confiante. "Na Argentina não havia o debate já colocado pela Suprema Corte, como o STF já fez aqui, e a Igreja Católica fez uma oposição muito maior do que no Brasil, mas eles conseguiram aprovar", afirmou.
    Para o deputado, a PEC precisa ser aprovada para que o Brasil se insira entre os países que fortaleceram as suas democracias "ao garantir o direito de casamento civil aos homossexuais". "Não existe um Estado Democrático de Direito forte e laico enquanto o casamento civil for negado aos homossexuais, pois os argumentos contrários são basicamente cristãos", afirmou.
    * A matéria em questão é de inteira responsabilidade dos seus criadores, assim como seu crédito total.

    Grupo cristão faz manifestação na Avenida Paulista e entrega folhetos pregando contra gays

    Fonte: A capa


    Grupo cristão faz manifestação na Avenida Paulista e entrega folhetos pregando contra gays
    O grupo Oliveira, dissidente da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), organização ultra-conservadora cristã, fez uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, na semana paassada.
    Os integrantes carregavam estandartes dourados com a imagem de Plínio Correio Oliveira, fundador da TFP, e entregavam folhetos e livros que denunciavam a prática do aborto e os homossexuais.
    "Esses são os livros da campanha, pelos quais denunciamos a ação do movimento abortista e do movimento homossexual. É uma campanha pacífica, pois a atuação destes grupos leva a uma perseguição religiosa no Brasil", explica um deles.
    Martins (foto), assessor de imprensa do grupo, diz que a homossexualidade é um vício e que não pode ser apoiada pelo governo.  "Há tratamento uma vez que a pessoa se viciou, muitas vezes por causa da má companhia. Temos curas e no livro há vários casos e doutores que fazem esse tratamento", afirma ele.
    Os panfletos distribuídos pelo grupo dizem que a adoção de uma criança por  um casal homossexual prejudica sua educação e que os gays são responsáveis por uma epidemia de AIDS, cujos infectados custam muito aos contribuintes por conta do seu tratamento.
    "A maior parte da população brasileira é católica ou cristã. A maioria também é contra [os gays], então a lógica da democracia diz que seria justo legislar para ela. Não queremos um Estado que protege, prolifera e ensina nossas crianças o homossexualismo (sic)" , encerra ele. 
    * A matéria em questão é de inteira responsabilidade dos seus criadores, assim como seu crédito total.

    segunda-feira, 23 de abril de 2012

    Games causam polêmica com conteúdo homossexual; veja títulos

    Fonte: Terra

    Homossexualidade causa polêmica em games. Foto: Divulgação
    Homossexualidade causa polêmica em gamesFoto: Divulgação

    Presente na sociedade, a homossexualidade não passa em branco no mundo dos games. Contudo, se cada vez mais os gays conquistam seu espaço na sociedade e avançam em seus direitos, sempre que um jogo resolve incluir a opção em sua jogabilidade causa polêmica, especialmente com entidades cristãs.
    No inicio do mês, Star Wars: The Old Republic e Mass Effect 3 passaram por esses problemas. Ambos os games trazem a opção de união entre pessoas do mesmo sexo, o que fez com que entidades religiosas pedissem a retirada do conteúdo homossexual dos títulos.
    A Think Christian (grupo cristão dos EUA), por exemplo, organizou uma reunião para debater o Mass Effect e enviou a BioWare uma lista de coisas que deveriam ser alteradas ou adicionadas ao game. A empresa negou os pedidos e criou um tópico em seu fórum oficial para que seus clientes comentassem o ocorrido e os aspectos do título.
    A EA também afirmou que recebeu cartas de pessoas criticando e pedindo a retirada da opção homossexual e as cenas do game, que também traz seu selo. Contudo, afirmou que não iria tomar nenhuma atitude nesta direção.
    A homossexualidade foi retratada em outros jogos, especialmente nos RPGs. The Sims, por exemplo, desde seus primeiros games deixa que o jogador se apaixone e tenha relações com personagens do mesmo sexo.

    * A matéria em questão é de inteira responsabilidade dos seus criadores, assim como seu crédito total.
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